Após muitas provocações, meu corpo voraz não resistiu...se rendeu ali mesmo...em pé...em meio ao corredor...meu sexo ardente queimava os dedos...meus seios sedentos pulavam para fora do sutiã...impertinentes...meu ser balbuciava desejo por todos os poros... incontrolável...à mente, imagens avassaladoras...promíscuas, insanas...oriundas de uma cadela pronta para ser abusada de todas as formas possíveis e inimagináveis...atolei o dildo num esforço inútil de controlar o gozo...mas ele era precoce...ponderei...arrisquei...beliscava os mamilos como forma de me punir, pois a ordem era explícita...Não goze, jamais, em hipótese alguma...quanto mais controlava, mas ele se mantinha...não foi fácil manter-me em sã consciência, ele era absurdo, aterrador, feroz...e me possuía de maneira total e completa...queria aproveitar ao máximo, mas só me fixava no grelo...molhado...inchado...buceta melada de vadia indomada...sabia que depois daquele, ia ousar mais outro...mas não devia...os dedos escorregavam, como que lutando em meio ao mel que escorria, afim de evitar o ápice...respiração a mil, olhos vidrados, puxo mais o bico direito, não há mais o que puxar...a dor me toma e o gozo inicia...ofegante, me deleito, gemo, contraio, num ato solitário e libertino...como puta que sou...controlo meus gritos...intenso...abissal...assim foi meu clímax...gostoso...enlouquecedor...pedinte por mais...por algo que me preenchesse os buracos de escrava ordinária , que será punida por desobedecer...
(SrtA. L.)
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