São
à
elas
que
me
prendo
e
condeno
à
sofreguidão...
É com ela que me marcas,
É aquela que me ataca,
É a mesma que me mata,
É por ela que entrego,
E sem ela não sossego,
Dia e noite
Tua mão
me afaga,
me fere,
me seduz,
E por ela me torno um verme...
(SrtA. L.)